As pessoas amam, como se o mundo fosse somente paixão,
As pessoas clamam pelo amor em suas múltiplas facetas,
Mas, é loucura se entregar de corpo e alma, a um amor perdido,
Um amor bandido, que rouba sua esperança e destroça seus desejos...
Amam como selvagens, e como selvagens rolam em relvas,
Suprimem seus desejos inconstantes, desdenham a paixão mais próxima,
E aderem ao sofrimento romântico, com uma incerteza,
Estar no caminho certo...
Amar... Como amar? .... Ser amado? ou ensinar a amar? ...
E depois, chorar pelo desprezo, mas sonhar com um novo amor,
Chorar ouvindo Bethânia, e não ter certeza do após,
Dar-se conta que pessoas amam, mas nem sempre como nós amamos,
E de tanto amar... morremos.
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