Nas poucas horas restantes de sanidade,
Minha alma agoniza dores insuportáveis
Que correm pelo meu corpo fingindo morte,
E morrem no sofrimento do coração.
Já entristecido sepulto a felicidade
E embora confuso a vil lagrima escorre
Pela minha face escrava das emoções
No sentimento fúnebre que paira no ar.
Enterro enfim a chave que abre meu amor
Escondo as tolas e estúpidas crendices
Me entrego de corpo e alma ao fim das escolhas
E chego a lápide escrita meu coração.
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